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Obras em palha de coqueiro


Iemanjá e Ogum
Yemanjá éa deusa das águas salgadas, senhora absoluta dos mares e oceanos. Iemanjá significa Mãe dos filhos peixes. Ela está associada à família, à grande mãe. Aqui no Brasil, ela é o orixá mais cultuado, pelo fato de nós termos uma imensa extensão de litoral. Os pescadores e o povo a cultuam intensamente, fazendo-lhe lindas e grandiosas oferendas que lhe são entregues no mar. Iemanjá é representada pela prata, com que são feitos seus objetos de uso, como seu abèbè, leque ritual.
Ogum é o o rixá senhor absoluto da guerra, considerado pelos yorubás como o temível guerreiro que lutava sem se cansar contra os reinos vizinhos. Antes de se tornar guerreiro, Ògún foi um grande caçador e desbravador, que com o passar do tempo foi se tornando grande conhecedor dos mistérios da floresta. A imagem que temos dele é de um guerreiro imbatível e incansável, que segue na frente de todos, abrindo os caminhos para que possam passar. Por seu autoritarismo, ele é um dos orixás mais temidos e respeitados do panteão africano. Ele está associado ao ferro, sendo considerado deus e protetor dos ferreiros e de todos aqueles que usam esse metal pesado em suas profissões. Ògún, traduzido para o português, quer dizer luta, batalha, briga. Seu próprio nome expressa bem sua personalidade forte e marcante.




Wunonmonijé
Sacerdote de Oxalá nos primórdios da História.



Yemoo
Os tambores idoin tocam de vez em quando, acompanhando os cantos e os orikis de Obatala e Yemoo. No último dia consagrado a Yemoo os sacerdotes e seus auxiliares vão à floresta sagrada dessa divindade alta.



Oxoce e Oxum
Oxoce: lembra a figura de Ogum, de quem é irmão segundo a tradição. Oxoce é o orixá da caça, atividade que tinha na sociedade africana uma iportância muito grande, pois a caça era imprescindível para a alimentação. Através da caça Oxoce entra em contato com o mato e suas plantas e também com seu orixá Assäin, orixá este que conhece a força das plantas. por este contato também Oxoce é conhecedor das plantas e sua força e magia.

Oxum: Deusa dos rios e da água doce, é o orixá do rio de mesmo nome que corre na Nigéria, em Ijesa e Ijebu. É considerada deusa da fecundidade, pois tem fortes laços com íyámi-ajé (Mãe Feiticeira). Conta uma lenda que, quando todos os orixá chegaram à terra, faziam reuniões em que mulheres não podiam participar. Oxum ficou furiosa de não poder participar e resolveu se vingar tornando todas as mulheres estéreis. Desesperados, eles foram à procura de seus superior e este lhes ordenou que deixassem Oxum participar das reuniões que tudo voltaria ao normal. Depois disso, todas as mulheres voltaram a ser fecundas e todos os projetos obtiveram ótimos resultados. É importante dizer que, com já vimos anteriormente, foi através de Oxum que as mulheres conseguiram os segredos dos dezesseis odù de Ifá, abrindo assim espaço para que as outras mulheres pudessem ter acesso ao oráculo divinatório de Ifá.




Obalauê
É o orixá deus da varíola, da rubéola e de praticamente todas as doenças. Está associado às doenças contagiosas e pestes em geral, e é perigoso pronunciar seu nome. Ele pune os malfeitores e insolentes enviando-lhes varíola. Está relacionado com a terra, com os troncos e ramos das árvores; por isso é chamado de "Senhor da Terra", ou do interior da terra. Utiliza como instrumento um tipo de vassoura chamada de sàsàrà, que varre, limpa e leva todas as doenças e impurezas, tanto materiais como espirituais, para longe das casas onde ele é cultuado. Obaluàyie (Rei dono da terra) ou Omulu (Filho do Senhor), são os nomes mais comuns desse orixá. Ele é sempre rei ou senhor da terra por estar diretamente ligado a ela. Também podemos dizer que ele é rei de todos os espíritos do mundo, que detém e lidera o poder dos espíritos ancestrais que o seguem e ele oculta, debaixo de sua ráfia, o mistério do nascimento e da morte, o mistério da própria vida. Òluàyié é o patrono dos búzios e do conjunto de dezesseis búzios que servem de instrumento ao sistema divinatório de Ifá, que lhe pertence.



Wunonmonijé
Sacerdote de Oxalá nos primórdios da História.



Ewa
Ewá é o orixá da alegria, do belo, dos cantos, da vida e das belezas que a vida nos apresenta. Ewá é quem rege todas as mutações, sejam elas orgânicas ou inorgânicas; é o orixá responsável pela mudança da água, de seu estado líquido para o gasoso ou para o sólido, e vice-versa. Ela é quem gera as nuvens, formando figuras de animais, pessoas ou objetos. Não damos muita importância por acharmos que aquilo é coisa da nossa imaginação. Engano. É ali que está Ewá, ela é quem cria essas diferentes formas. Ewá é responsável pelo ciclo interminável de transformação da água e seus diversos estados. Ela está ligada às mutações dos vegetais e animais; ela está ligada às mudanças e transformação, sejam bruscas ou lentas; Ewá é o desabrochar de um botão de rosa, é uma lagarta que se transforma em borboleta, é a água que vira gelo e é o gelo que vira água, é quem faz e desfaz. Ewá é a própria beleza contida naquilo que tem vida, é o som que encanta, é a alegria, é a transformação do mal para o bem: enfim, Ewá é a vida.



Ibejis
Ibeji é um orixá gêmeo, embora não tenha grande importância entre os orixás por falta de conhecimento e seu culto no Brasil é muito difundido e popular. Esta popularidade deu ao culto e Ibeji algo folclórico. Ele é o orixá das crianças e seu culto é uma festa para as divindades infantis por serem gêmeos, estão ligados ao princípio da dualidade e de tudo que vai nascer, brotar e criar, um rio, uma nascente, o nascimento e o crescimento dos seres humanos e dos orixás, o germinar das plantas. Na Nigéria são cultuados e, se nascem gêmeos, o orixá Ibeji fica encarregado de protege-los. Caso um dos gêmeos venha a morrer, é exigido que se cultue a criança que morreu, para que esta não leve a que ficou viva. Encontram-se muitas estátuas de barro no tempo para substituir o irmão. Oferendas como doces e balas são facilmente encontradas nos pejis (altares).



Yemoo
Os tambores idoin tocam de vez em quando, acompanhando os cantos e os orikis de Obatala e Yemoo. No último dia consagrado a Yemoo os sacerdotes e seus auxiliares vão à floresta sagrada dessa divindade alta.



Oxalá
O grande orixá ou o rei de tudo o que é branco, ocupa uma posição única e incontestável de o mais importante orixá. É o responsável pela criação do mundo e dos seres humanos, detendo o poder de sugerir e de realizar. Ele simboliza o começo de tudo, o nascimento, a vida e a morte. Um ser onipotente, respeitável.




Oxalá, Oxum e Oxossi
Oxalá: O grande orixá ou o rei de tudo o que é branco, ocupa uma posição única e incontestável de o mais importante orixá. É o responsável pela criação do mundo e dos seres humanos, detendo o poder de sugerir e de realizar. Ele simboliza o começo de tudo, o nascimento, a vida e a morte. Um ser onipotente, respeitável.

Oxum: Deusa dos rios e da água doce, é o orixá do rio de mesmo nome que corre na Nigéria, em Ijesa e Ijebu. É considerada deusa da fecundidade, pois tem fortes laços com íyámi-ajé (Mãe Feiticeira). Conta uma lenda que, quando todos os orixá chegaram à terra, faziam reuniões em que mulheres não podiam participar. Oxum ficou furiosa de não poder participar e resolveu se vingar tornando todas as mulheres estéreis. Desesperados, eles foram à procura de seus superior e este lhes ordenou que deixassem Oxum participar das reuniões que tudo voltaria ao normal. Depois disso, todas as mulheres voltaram a ser fecundas e todos os projetos obtiveram ótimos resultados. É importante dizer que, com já vimos anteriormente, foi através de Oxum que as mulheres conseguiram os segredos dos dezesseis odù de Ifá, abrindo assim espaço para que as outras mulheres pudessem ter acesso ao oráculo divinatório de Ifá.
Oxoce: lembra a figura de Ogum, de quem é irmão segundo a tradição. Oxoce é o orixá da caça, atividade que tinha na sociedade africana uma iportância muito grande, pois a caça era imprescindível para a alimentação. Através da caça Oxoce entra em contato com o mato e suas plantas e também com seu orixá Assäin, orixá este que conhece a força das plantas. por este contato também Oxoce é conhecedor das plantas e sua força e magia.



Nanã
Nanã é uma divindade muito antiga, sendo considerada por muitos como a avó dos orixá. Sua importância na África é tanta que foi considerada como a ancestral feminina de todas as divindades. Ela está associada com a criação, com a maternidade e sua relação com a lama está relacionada com a agricultura e a fertilidade dos grãos. Dizem que Nanã recebe, em seu seio, os mortos que tornarão possível os renascimentos. Por esse motivo é que dizem que Nanã é a mãe dos mortos e dos ancestrais. Nanã possui vários poderes e por isso é invocada e chamada na terra para testemunhar em todos os tipos de pactos, particularmente nas iniciações e naqueles relacionados com a guarda dos segredo. Em caso de traição, acredita-se que a terra fará justiça.



Xangô
Deus do Trovão, bisneto de Odudwuá e irmão de Jaka, foi o 4º Alafin de Oyó e viveu em 1450 A.C



Carranca do Maranhão



Obá
Obá é uma grande guerreira, considerada por alguns até como sendo uma guerreira invencível e que não conhece a derrota. Na Nigéria, é a senhora do rio Obá, pois esta grande guerreira, além de estar ligada às guerras, também está totalmente ligada às enchentes, às cheias dos rios, às inundações, ela é quem rege todos os fenômenos, sejam eles de origem natural ou causados por erros humanos. Conta a lenda que Obá foi enganada por Oxum, que a levou a cortar sua própria orelha para oferecê-la em uma sopa para Xangô, e ele, num gesto de repugnância, expulsou-a de seu reino, com tremenda raiva; desta forma Obá passou a ser ligada ao abandono, à solidão; ela é a última gota que faz transbordar nossos sentimentos, e está ligada às atitudes exageradas, excessivas, de explosão, de impulsão, da emoção, de revolta. Se um rio enche e transborda, é porque não mais suporta o seu volume de água, deixando escapar aquilo que já não cabe mais: isso é Obá, essa é a sua regência, seu encantamento, sua influência; ela é o desabafo de uma situação insustentável.



Oxumaré
Òsùmàrè é o deus do arco-íris, é chamado na África de Serpente-arco-íris. Suas funções são múltiplas: são a mobilidade e a atividade. Uma de suas obrigações é dirigir as forças que produzem movimento. É o senhor de tudo que é alongado. O cordão umbilical, que está sob se controle, é enterrado junto com a placenta, no pé de uma palmeira, tornando-se assim dono do recém-nascido, e a saúde deste dependerá da boa condição dessa árvore. Òsùmàrè é o símbolo da continuidade e da permanência, e algumas vezes é representado por uma serpente que se enrosca e morde a própria cauda; que se enrola em volta da terra para impedi-la de se desagregar. Se perdesse as forças, isso seria o fim do mundo. Eis uma excelente razão para não dos descuidarmos de nossas obrigações. Òsùmàrè é o macho e a fêmea, sua dupla natureza es'ta representada nas cores do arco-íris, que são o vermelho e o azul. Ele também representa a riqueza, pois dizem que no fim do arco-íris há um pote de ouro.


 
Oxum
Primogênito de toda a criação. Ele seria a "Primeira Existência"




Ossaniyn
Divindade que cura as doenças. Deus das folhas, originário da cidade de Offa e conhecido também por Baba Ewê.


Oxala
Oxalá: O grande orixá ou o rei de tudo o que é branco, ocupa uma posição única e incontestável de o mais importante orixá. É o responsável pela criação do mundo e dos seres humanos, detendo o poder de sugerir e de realizar. Ele simboliza o começo de tudo, o nascimento, a vida e a morte. Um ser onipotente, respeitável.

Um comentário:

  1. TESTE DE ENVIO DE COMENTÁRIO NO BLOG DE YLALONDEGY - SEGUNDA-FEIRA, 30 DE MAIO DE 2011 11:06

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